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Globalização

  • franqfreitas
  • 1 de mai. de 2015
  • 2 min de leitura

Há uma controvérsia relevante quanto ao conceito e o início do processo de globalização. Alguns autores a interpretam como um fenômeno revolucionário e de ruptura com o passado, enquanto outros a compreendem como uma continuação da expansão de mercados no decorrer da história.

O conceito de globalização é amplo, porém, o que mais se aproxima, da realidade dos dias atuais é a de Marshall McLuhan que a define como “um processo de integração cada vez mais efetiva do espaço mundial, caracterizada pela aproximação cada vez maior entre povos e culturas dos mais diferentes países.

•Ele afirma, ainda na década de 1960, que o mundo estava se transformando em uma “aldeia global”. Essa integração se apóia nas esferas: sociais, econômicas, políticas, tecnológicas e culturais.

• Que a globalização não é um fenômeno inédito e especifico do século XX, é fato. Quando analisamos todo o processo histórico podemos visualizar uma aceleração mais acentuada a partir do avanço tecnológico desenvolvido em tal século.

Com o progresso dos meios de comunicação e de transporte, houve uma integração do espaço mundial, onde as distâncias são transpostas mais rapidamente. E por isso, podemos compreender a maior relação existente entre os lugares na atualidade, e devemos levar em consideração não apenas o que ocorre no lugar onde vivemos, mas também o que ocorre em todo o planeta.

•O que sucede em determinado local pode ter repercussões em escala mundial. O que nos alerta a ficarmos atentos aos acontecimentos do lugar onde vivemos e de lugares longínquos, pois podemos ser afetados e afetarmos o mundo como um todo.

•No entanto, a pergunta é: A quem a globalização favorece?

•As novas tecnologias estão sendo criadas com bastante rapidez. Apesar disso, o acesso a essas novas tecnologias ainda ocorre de maneira bastante desigual, sobretudo quando comparamos os países mais ricos com os mais pobres.

•Pertencemos a uma sociedade na qual as diversas culturas são partilhadas a nível planetário que nos envolvem a todos e em todos os lugares, independente da origem. Por isso nos encontramos diante de uma cultura internacionalizada, onde a distancia não é mais um obstáculo para a comunicação. Segundo Renato Ortiz a diluição dessas fronteiras não significa que o mundo tenha se tornado melhor, pois em uma sociedade que se planetariza, novos tipos de comunicação são possíveis, mas também surgem novas formas de poder.

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